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As Flores que Abril deixou

 

MOTIVOS DE CONVERGÊNCIA
As Flores que Abril deixou


Não é fácil assumir que “Abril” deixou flores

Obras e Democracia

Mas se preferirem, invertemos os termos da “verdade insofismável”: Abril trouxe-nos “Democracia mas também a Obra”…

Essa mesma demo (cidadania) e cracia (poder do povo) ambas só assumidas pelo voto popular

Claro que todo este “arrazoado”, deverá ser entendido como a ascensão popular a um regime democrático, verdadeiramente entendido como tal, no Século XXI, assim o entendemos, em contraponto com o obscurantismo político – ausência de direito à participação de cidadania ativa – que um anterior regime político autocrático, não tão distante assim, nos inibiu de ter prestações opinativas livres e responsáveis… E isso aconteceu na nossa história recente, como Nação, há apenas 38 anos atrás…

Autonomia Insular? Poder municipal democrático? Juntas de Freguesia eleitas por sufrágio universal, direto e secreto?

Liberdade e Liberdade… ainda bem e com um estrondoso aplauso.

Tudo tem valor e a tudo se deverá dar valor.

Convergindo e divergindo…

Aceitando e contra-argumentando…

Mas e acima de tudo CONSTRUINDO…

Opinando mas para construir…

Divergindo mas para se fazer melhor…

Amando a Terra, independentemente de quem está (democraticamente) á frente dos seus destinos no momento…

Assim valerá a pena trocar opiniões diversas, em busca dum consenso, às vezes quase impossível…

Agora, divergir por divergir… Divergir por pseudo-afirmação de “egos” quantas vezes estéreis… Divergir porque não sou “dessa cor política”… Poupem-nos

Uma vila nobre e avoenga merece mais do que tudo isso…

Merece respeito, principalmente o nosso respeito, meu e de todos os que amam a sua “Terra”…

Divergir no respeito pelo amor à sua Terra é nobreza e assim entendi a frontal e fundamentada opinião expendida pelo jovem e ilustre arquiteto lajense Miguel Machado, como também a de outro jovem, o Sário Janeiro, no facebook/grupo Lajes do Pico – Açores, ambas irmanadas com todas as outras dos que lá participaram no post do Rui Brum Ávila: A obra de requalificação da frente marítima da Vila das Lajes do Pico inicia-se ainda este mês, com a colocação da primeira pedra, comunicou Roberto Silva, o presidente da autarquia, na reunião da assembleia municipal realizada no passado dia 30 Abril.”

Acima de tudo opinar é salutar e apenas se exige responsabilidade e “amor à Terra” acima de qualquer “suspeita”…

A foto inserida demonstra o resultado de uma obra “imposta” (antes e Abril) e de outra mais recente - com participação da opinião pública, o que posso testemunhar - em tempos das tais Flores que Abril deixou

E assim Abril continua a valer a pena

 

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